O livro, que foi escrito após a apresentadora ter quase morrido durante uma aplicação de hidrogel no corpo, escancara a antiga vida de Urach
A apresentadora da Record, Andressa Urach, não fugiu das polêmicas sobre o seu passado em sua biografia ”Morri para viver – Meu submundo de fama, drogas e prostituição”. Escrita pelo pelo vice-presidente de jornalismo da Record, Douglas Tavolaro, Urach afirmou que fez programas e que cobrava R$ 15 mil por duas horas.
O livro, que foi escrito após a apresentadora ter quase morrido durante uma aplicação de hidrogel no corpo, escancara a antiga vida de Urach, que agora se tornou evangélica. ”Eu me tornei, infelizmente, uma das prostitutas mais desejadas e caras do Brasil (…) Se tivesse um cliente interessado em me pagar para ter sexo, o negócio era feito ali com o gerente da boate (…) Eu dava um sim ou não para cada proposta antes de fechar o negócio. Eu cobrava R$ 15 mil. Mas tinha uma regra rígida. Jantar, fotos ou vídeos não eram permitidos”, revela um trecho do livro.
Urach disse que transformou o corpo em “uma peça barata de merchandising” e que protagonizou “as cenas mais humilhantes para qualquer ser humano”, jogando sua honra “no lixo”.
Requisitada por gente famosa, a apresentadora conta que teve um caso de cinco dias com um jogador da seleção brasileira de futebol, em 2012, em Londres, na Inglaterra. Outro caso que ela revela foi em 2013, quando topou fingir ser namorada de um cantor sertanejo, em um esquema arrumado pelo agente do cantor.
O mais polêmico (e suposto) affair da ex-vice Miss Bumbum também é citado no livro: o craque português Cristiano Ronaldo, do Real Madrid. Urach alega que os dois tiveram um tórrido e curto romance, dizendo que o atleta foi “um pouco agressivo na cama”. Ronaldo, que na época namorava a modelo russa Irina Shayk, sempre negou o caso e ameaçou processa-la por divulgar o caso para um jornal inglês.