Conheça as seitas que promovem poligamia, incesto e pedofilia

Publicado em 20 out 2021, às 21h42.

Alguns países aceitam a poligamia, como a Arábia Saudita, Tanzânia, Iêmen e Sudão. Em outros países, a poligamia é ilegal. Algumas pessoas não gostam de como a sociedade enxerga a poligamia e decide criar suas próprias regras. Diversas seitas foram formadas ao longo dos anos com essa base. Contudo, algumas seitas vão mais longe e possuem práticas mais graves como o incesto, estupro e pedofilia.

Seita Chana

A seita Chana conta com 167 membros. Todos moravam juntos em um vilarejo localizado na índia. O líder era Ziona Chana, ele tinha 39 esposas, 94 filhos, 33 netos e 14 noras. A seita Chana foi fundada pelo pai de Ziona em 1942 e possui centenas de famílias filiadas. Ziona Chana morreu em julho deste ano.

Igreja Fundamentalista de Jesus Cristo dos Últimos Dias

Estima-se que esta seita tenha entre 6.000 e 10.000 membros. A seita prega a poligamia desde o século XX. Um dos líderes, Warren Jeffs, entrou na lista dos dez mais procurados pelo FBI por crimes de estupro. E foi condenado à prisão perpétua.

Clã Kingston

Uma das seitas que possuem mais perversidade é a clã Kingston. Nela, incesto, agressões e poligamia fazem parte do dia a dia dos membros. As filhas são obrigadas pelos pais a praticar atos sexuais com os tios e demais familiares. As mulheres da seita tem aproximadamente 12 filhos cada e são mantidas como mães solteiras para receberem auxílio do governo norte-americano. O dinheiro, porém, fica com o líder da seita. Os demais membros permanecem em situações precárias.

Em 2017 o mundo conheceu mais sobre a seita, após três irmãs fugirem. A história das irmãs foi contada pelo documentário “Filhas da poligamia”. Apesar do histórico, aproximadamente 100 empresas investem no clã Kingston.

Rajneeshpuram

Todos os membros da seita moravam juntos em uma cidade construída justamente para permitir a proximidade de seus seguidores. O local abrigava orgias e poligamia. Além disso, a seita se envolveu em um caso de envenenamento em massa e possui acusações de tráfico de drogas e imigração ilegal. A produção Wild Wild Country, série-documentário da Netflix, conta a história da seita.