Caso Ísis: vigilante vira réu por homicídio e ocultação do corpo

Ísis Miserski foi vista pela última vez no dia 6 de junho, em Tibagi, nos Campos Gerais do Paraná, após se encontrar com Marcos Wagner

Publicado em 12 ago 2024, às 13h25.

O vigilante Marcos Wagner de Souza, suspeito do desaparecimento da adolescente Ísis Victória Miserski, de 17 anos, virou réu na Justiça do Paraná por ocultação e homicídio

Ísis Miserski foi vista pela última vez no dia 6 de junho, em Tibagi, nos Campos Gerais do Paraná, após se encontrar com Marcos Wagner
Ísis está desaparecida desde o dia 6 de junho, quando foi se encontrar com o vigilante (Foto: Arquivo pessoal)

Na última sexta-feira (9) o Ministério Público do Paraná denunciou o vigilante por homicídio qualificado. A denúncia foi aceita pela Justiça. Marcos está preso desde o dia 17 de junho, em Ponta Grossa, nos Campos Gerais do Paraná. 

Ísis foi vista pela última vez no dia 6 de junho, quando foi se encontrar com um homem. Para as investigações da Polícia Civil, o homem é Marcos Wagner. A adolescente estava grávida. 

Além do homicídio, Marcos responde também por ocultação de cadáver e aborto provocado sem consentimento da vítima. 

A prisão preventiva do réu foi decretada na última sexta pelo judiciário, após o requerimento da Polícia Civil.  

Desde o dia 6 de junho, as forças policiais realizam buscas pela garota desaparecida. Operações em Tibagi e Telêmaco Borba foram realizadas a fim de localizar a menina. Essa é a principal resposta que falta na investigação. 

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