Condenado por atropelar e matar pai de família no Dia dos Pais, está foragido no PR

Homem condenado está foragido da justiça; crime aconteceu no Dia dos Pais e a vítima deixou esposa e dois filhos

por Guilherme Becker
com informações do MPPR
Publicado em 11 out 2024, às 13h17.

Uma denúncia do Ministério Público do Paraná (MPPR) resultou na condenação de um homem, identificado como José Antonio da Silva e Souza, após atropelar e matar um motociclista no Bairro Alto, em Curitiba, no dia 8 de agosto de 2020. A ocorrência foi registrada logo após um desentendimento em um posto de combustíveis.

Motorista que atropelou motociclista é condenado por morte
Motorista que atropelou motociclista é condenado por morte (Foto: RICtv)

José Antonio teria entrado no veículo após a discussão e perseguido Adriano Fortunato dos Santos, que estava em uma motocicleta. A suspeita é que o condutor do carro, que estava acompanhado da esposa e de um animal de estimação, tenha atropelado a vítima de propósito.

O motociclista atropelado trabalhava como vigilante em uma farmácia, era casado e pai de dois filhos. Aliás, o crime aconteceu na noite do domingo de Dia dos Pais. 

No julgamento realizado nesta semana, o Tribunal do Júri determinou pela condenação de José Antonio, que causou o acidente. O homem foi condenado por homicídio qualificado consumado e por dirigir veículo sob efeito de álcool e sem habilitação. No total, a sentença foi de 16 anos de reclusão, em regime inicial fechado. 

Homem condenado está foragido

O motorista condenado pela morte do vigilante está foragido. O indivíduo chegou a ser preso em flagrante, porém, um ano após o crime o rapaz foi liberado e não se apresentou para o julgamento desta semana. O homem também não foi encontrado no endereço em que mora.

Anteriormente, o indivíduo já tinha sido condenado por tráfico de drogas e roubo e não retornara de uma saída temporária da unidade prisional onde cumpria pena. Na época do atropelado, o rapaz dirigia alcoolizado e estava com a habilitação vencida há mais de três anos. 

Relembre o caso

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