Defesa nega envolvimento de avó paterna de Eduarda na morte da menina
Acusada de participar da ocultação do corpo da menina Eduarda Shigematsu, morta em 2019, a avó paterna Terezinha Guinaia foi detida por suspeita de participação no crime, mas após 50 dias deixou a prisão para responder o processo em liberdade.
A defesa dela argumenta que não existem provas de que Terezinha teve envolvimento na morte da neta e que a avó da criança de 11 anos só teve conhecimento que a menina foi assassinada após o corpo ser localizado no quintal da casa do filho dela, o pai de Eduarda, Ricardo Seidi.
Os advogados dele foram procurados pelo Grupo RIC, mas responderam que só irão se manifestar após o julgamento, que deve durar mais de um dia até o veredito, que pode colaborar para entender a motivação do crime que chocou a cidade de Rolândia.
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