Suplente do Conselho Tutelar preso por abuso sexual foi denunciado pela neta

O suplente do Conselho Tutelar de Foz do Iguaçu foi preso após a neta denunciar os abusos durante uma palestra sobre o tema

Publicado em 22 maio 2024, às 18h16.

O suplente do Conselho Tutelar preso por suspeita de abusar sexualmente de uma adolescente, em Foz do Iguaçu, no oeste do Paraná, foi denunciado pela vítima durante uma palestra sobre abuso sexual. O suspeito é avô da menina. 

Suplente conselho tutelar preso por abuso foi denunciado pela neta
Menina com a mão no rosto (Foto: Ilustração / Pixabay)

Conforme o Ministério Público, a adolescente contou sobre os abusos do avô para a assistente social responsável pela palestra, no dia 16 de maio. Depois disso, o caso foi levado para à 14ª Promotoria de Justiça. 

A promotoria informou que o suspeito, vítima e possíveis testemunhas serão ouvidas pela Polícia Civil e, posteriormente, os promotores analisam se é possível uma denúncia criminal.

Relembre o caso do suplente do Conselho Tutelar preso no PR

O suplente do Conselho Tutelar foi preso no último sábado (18), por ter um mandado judicial aberto pelo crime de estupro de vulnerável. De acordo com o Núcleo de Proteção à Criança e ao Adolescente Vítimas de Crimes (Nucria) da Polícia Civil do Paraná, o homem foi preso pela Polícia Militar após uma abordagem de rotina.

Polícia Militar prende suplente do COnselho Tutelar de Foz do Iguaçu por estupor de vulnerável
Homem tinha mandado de prisão em aberto (Foto: PMPR)

O homem, que não teve a identidade divulgada, estava dentro de um carro estacionado com o pisca alerta ligado, perto da igreja quando foi abordado pelos policiais. Apesar de não constatarem nada de irregular com o veículo e nem com a passageira do carro, os policiais verificaram que havia um mandado a ser cumprido contra o motorista.

Diante disso, os policiais cumpriram a ordem de prisão, referente a um caso de estupro de vulnerável, que teria sido cometido em Foz do Iguaçu. Após ser detido, o homem foi encaminhado para a cadeia. Além desse caso, o Nucria investiga o possível envolvimento do suspeito com outros casos de abuso.

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