Acusado de rachadinha, vereador Marciano Alves se diz perseguido
O vereador de Curitiba Pastor Marciano Alves (Solidariedade) afirmou, em entrevista exclusiva aos jornalistas Rafaela Moron e Guilherme Rivaroli da rádio Jovem Pan News Curitiba, que as acusações do Ministério Público do Paraná (MPPR), de que ele teria um esquema de funcionários fantasmas e rachadinha em seu gabinete, são resultado de uma perseguição. “Alguém deve tá incomodado, alguém queria estar no meu lugar”, disse.
O político, porém, negou que seja alguém de seu próprio partido ou um de seus suplentes.
O vereador disse ainda que está disposto a abrir o sigilo de suas contas bancárias para provar a inocência. “É claro que quem tá na vida pública ele tá exposto. Eu abro agora mesmo [o sigilo da] conta bancária, Facebook, telefone… Eu não tenho nada a esconder”, disse.