Bolsonaro faz discurso em Londrina e revela amizade com Donald Trump

Bolsonaro também fez críticas ao PT, falou sobre a pandemia de 2020 e defendeu o voto impresso; confira!

Publicado em 31 ago 2024, às 16h22. Atualizado às 16h37.

O ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) esteve neste sábado (31), em Londrina, no Norte do Paraná, para apoiar os candidatos da região. Bolsonaro chegou ao estado na última terça-feira (28) e participou de diversos eventos políticos. A presença do ex-presidente atraiu milhares de pessoas. Durante seu discurso, Bolsonaro citou que fez amizade com o ex-presidente dos Estados Unidos Donald Trump, mas disse que não poderia dar detalhes das conversas que teve com o político.

A presença de Bolsonaro mobilizou uma multidão estima-se que mais de 7 mil pessoas foram assistir o discurso do ex-presdeinte (Foto: Eliandro Piva)

“Tive contato com o presidente Trump, fiz uma boa amizade com ele. Pré acertamos algumas coisas que a pandemia atrapalhou e depois a eleição dele também suspeita atrapalhou, explorarmos, por exemplo, na região de Seis Lagos, terra indígena… E, por que explorar com ele? Só poderia fazer certas cosias tendo ao meu lado uma rica nação e também belicamente nuclear. Para trazer e explorar essa riqueza para nós”, disse Bolsonaro.

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Além disso, Bolsonaro proferiu críticas ao atual governo. O ex-presidente acusou Luiz Inácio Lula da Silva de criar a ideologia de gênero e foi aplaudido pelo público que estava presente. “Quem não tem respeito pelos nossos filhos, não merece consideração da nossa parte”, disse Bolsonaro.

Bolsonaro volta a defender voto impresso

Em seguida, Bolsonaro voltou a defender o voto impresso e usou a Venezuela como exemplo. “O PT nada fala sobre as eleições da Venezuela. Lá tem voto impresso, aqui não tem! Graças ao voto impresso foi possível questionar as eleições na Venezuela. E o que eu fiz aqui durante a campanha e a Maria Colina fez lá na Venezuela arrastando multidões. Multidão não passou mais a representar poder do povo. A verdade está chegando!”, afirmou o ex-presidente.

Bolsonaro também citou a pandemia e disse que não errou durante a gestão de crise da doença. “Lamento as mortes por todo o Brasil. Ouso dizer a vocês que as minhas observações sobre a pandemia, eu não errei nenhuma. Quem queria vacina, nós compramos 600 milhões de doses. E eu falei que não ia tomar e não tomei!”, disse Bolsonaro. Por fim, o ex-presidente disse que a reforma tributária do PT irá ajudar a tornar todo mundo dependente.

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