Confira o time do coração dos candidatos a prefeito de Curitiba

Um dos três grandes do Paraná não tem representantes nesse ranking, que é liderado pelos dois rivais

Publicado em 22 set 2024, às 18h00. Atualizado em: 20 set 2024 às 19h35.

Qual o time dos candidatos a prefeito de Curitiba? Essa foi a pergunta feita pelo Portal RIC aos postulantes à Prefeitura da capital paranaense.

Alerta de spoiler! Um dos três grandes do Paraná não tem representantes nesse ranking, que é liderado pelos dois rivais.

Alguns candidatos não apontaram times do coração, mas contaram sobre propostas para melhorar o esporte na capital paranaense e as respectivas ligações com o futebol.

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Confira abaixo o time do coração dos candidatos a prefeito de Curitiba:

Cristina Graeml (PMB) – Sem clube

A candidata declarou não ter um time do coração, mas que torce para a seleção brasileira de futebol.

No plano de governo da candidata, ela defende a ampliação da prática de esportes nas escolas e promete implementar “as maiores Olimpíadas Escolares do Ensino Fundamental da história de Curitiba”.

Eduardo Pimentel (PSD)  – Paraná Clube 

O candidato se mostrou empolgado com o acesso à Primeira Divisão do Campeonato Paranaense neste ano e está confiante para a próxima temporada do Paraná Clube.

“O Tricolor tá voltando com tudo nos próximos meses”, disse Pimentel.

Sobre a relação com o esporte, Pimentel disse que “sempre praticou e jogou futebol” e que pretende investir “no contraturno escolar com o esporte e também na reforma e ampliação de espaços esportivos pela cidade”.

Felipe Bombardelli (PCO) – Sem clube

O candidato disse que não é “muito ligado em assistir futebol”, mas que, dentre todos os clubes, “simpatiza um pouco pelo Paraná Clube”.

Para Bombardelli, “o futebol é um esporte popular brasileiro e deve ser valorizado”.

Luciano Ducci (PSB) – Paraná Clube

O candidato tem uma relação extensa com o Paraná Clube. Tão longa, que começou antes mesmo da equipe nascer.

“Eu sou torcedor do Paraná Clube, desde pequeno quando era Água Verde, depois virou Pinheiros e depois virou Paraná Clube”, disse.

Pela rotina como deputado federal, Ducci declarou que ultimamente tem sido “difícil estar participando de jogos do Paraná Clube”, mas que “o Paraná Clube é o time do meu coração, é o time da minha família e sempre que posso estamos juntos”.

Luizão Goulart (SD) – Paraná Clube

O candidato brincou que por torcer para o Paraná Clube entende como “é duro e até inexplicável o amor pelo futebol. Sofremos, perdemos, ganhamos e alimentamos nosso sentimento”.

Luizão ainda disse ter um histórico ligado ao futebol e admite ter sido “um jogador bem razoável”.

“Mas dirigindo já ganhei alguns campeonatos e digo com propriedade que esse esporte é capaz de transformar vidas”, finaliza.

Maria Victoria (PP) – Athletico

A candidata aponta que a paixão pelo Athletico “vem da família da minha mãe, a governadora Cida Borghetti”.

Maria Victoria ainda admite que a rotina como deputada estadual e também com o nascimento das filhas a afastou da Arena da Baixada.

“Já fui de acompanhar o time na Baixada, mas ultimamente, com os dias corridos e os compromissos com as minhas três pequenas, acabo assistindo os jogos pela televisão”.

Sobre a relação com o esporte, Maria Victoria disse estimular as filhas a praticarem esportes. A deputada afirmou que praticou boxe por alguns anos e que chegou a participar de campeonato de tiro ao prato.

Ney Leprevost (UNIÃO) – Athletico

O candidato aponta que herdou desde criança a paixão pelo Athletico, “é o mesmo do meu falecido pai”.

Leprevost apontou que entre os quatro filhos, há uma divisão de torcidas, com dois sendo torcedores do Athletico e outros dois ligados ao Coritiba.

Com carreira no jornalismo esportivo e tendo criado o programa Piá Bom de Bola, Leprevost pretende trazer à Curitiba o “Curitibinha Bom de Bola, com a prática no contraturno escolar de futebol, basquete, vôlei e handebol”.

Professor Andrea Caldas (PSOL) – Sem Clube

A candidata disse não ter um time do coração ou proximidade no futebol. Mas a vice da chapa, Leticia Faria, tem forte ligação com a modalidade.

“Futebol e política andam juntos, como tudo na vida ñ há como ser diferente. Sou Corintiana de coração, mas simpatizo com o Paraná Clube, jogo futebol e fico entusiasmada com a maior participação das mulheres no esporte”, declara.

Leticia ainda aponta a importância do crescimento dos coletivos Antifascismo nas torcidas de futebol, “justamente em um momento em que o futebol tem cada vez mais se tornado uma mercadoria para poucos, excluindo trabalhadores e trabalhadoras dos estádios”.

Roberto Requião – Athletico

O candidato aponta que têm ligações com o Athletico desde o início da história do clube, “porque entre os fundadores do time estão meus familiares”.

Requião ainda apontou que não é um “torcedor fanático”, mas que “conhece e reconheço a importância do futebol para a cidade e para a nossa gente”.

Além disso, o candidato aponta que “o futebol é esporte, convivência e parte da cultura brasileira”.

Samuel de Mattos – sem clube

O candidato não revelou se tem um time do coração, mas que tem ligações com o futebol.

“Eu, particularmente, gosto muito de futebol, principalmente de jogar, apesar de não jogar bem”, apontou.

Samuel ainda criticou a “mercantilizacão” no futebol e afirmou que “bets e as manipulações de jogos” deixam mais nítida a “exploração por trás do futebol que beneficiam certos grupos econômicos”.

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