O governador do Paraná, Carlos Massa Ratinho Junior, falou sobre as eleições municipais do ano que vem durante entrevista concedida ao jornalista Marc Sousa, nesta quinta-feira (19), no RIC Mais Notícias. Questionado sobre a possibilidade de endossar candidaturas na capital e em algumas das principais cidades do interior do Paraná, o governador foi diplomático. 

Sobre Curitiba, onde o atual prefeito Rafael Greca (DEM); o secretário estadual da Justiça, Família e Trabalho, Ney Leprevost (PSD); e o deputado estadual Delegado Francischini (PSL) disputam a liderança, o governador Ratinho Júnior afirmou que não quer gastar energia com a questão. “Curitiba tem bons candidatos. Temos o Leprevost, que é meu secretário e está fazendo um excelente trabalho. Temos o Rafael Greca, que tem sido um bom prefeito na minha avaliação. E tem o Francischini, que teve uma votação fantástica para deputado, e também está fazendo um excelente trabalho. Se qualquer um dos três que vencer, Curitiba estará muito bem”. 

Ratinho tem receio de que uma declaração antes da hora leve o pleito para dentro do Palácio Iguaçu. “Se eu gastar energia com isso, eu deixo de trabalhar”. 

Interior

Para Ponta Grossa, na região dos Campos Gerais, o governador sugeriu um nome novo. “Talvez alguém que venha do setor empresarial. Ponta Grossa vive um momento especial. Poucas cidades vivem esse momento. É preciso um prefeito que mantenha esse momento”, disse. 

Governador também se limitou a não comentar uma possível disputa entre Marcio Pauliki (SD) e os irmãos Sandro Alex (PSD) e Marcelo Rangel (PSD), atual prefeito. “Pauliki é um bom nome”. 

Cascavel, no Oeste do Paraná, é a cidade que o governador foi mais direto. “Todo mundo sabe a ligação que eu tenho com o prefeito Leonaldo Paranhos, que está fazendo um excelente trabalho. É um dos mais bem avaliados do Brasil. E eu pessoalmente tenho esse compromisso com ele”.

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