Luizão Goulart declara apoio para Eduardo Pimentel no segundo turno

O ex-prefeito de Pinhais se junta a Maria Victoria (PP) como candidatos derrotados no primeiro turno e que declararam apoio ao vice-prefeito da capital paranaense

Publicado em 14 out 2024, às 20h21.

Candidato a prefeito de Curitiba pelo Solidariedade no primeiro turno, o ex-prefeito de Pinhais Luizão Goulart anunciou nesta segunda-feira (14) que irá apoiar Eduardo Pimentel (PSD) no segundo turno.

Luizão Goulart declara apoio para Eduardo Pimentel no segundo turno
Luizão Goulart e Maria Victoria anunciaram apoio a Pimentel neste segundo turno. (Foto: Divulgação/Solidariedade)

“Não tomamos nenhuma decisão sozinhos, sempre mantemos o diálogo com a diretoria nacional do partido e os representantes da executiva municipal. Segundo nossas diretrizes e o que acreditamos, já temos a nossa decisão para o segundo turno. É um momento de superarmos as diferenças e olharmos para o que importa, o futuro de Curitiba”, explicou Luizão.

Entre os candidatos derrotados no primeiro turno, a deputada estadual Maria Victoria (PP) também declarou apoio a Pimentel.

“Acreditamos que a união de nossas ideias pode contribuir para que tenhamos uma cidade cada vez mais inclusiva e próspera. Pela democracia, pela verdade e pelo bem de Curitiba, apoiamos Eduardo Pimentel no segundo turno”, completou Luizão.

Andrea Caldas (PSOL), Luciano Ducci (PSB), Roberto Requião (Mobiliza) e Samuel de Mattos (PSTU) declararam neutralidade ou voto nulo nesse segundo turno. Já Felipe Bombardelli (PCO) não apontou publicamente sua inclinação.

Nesta terça-feira (15), o União Brasil de Ney Leprevost irá se reunir e definir se irá apoiar algum candidato no segundo turno em Curitiba.

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Bolsonaro pode apoiar Cristina Graeml no segundo turno

Mesmo com o vice na chapa de Pimentel sendo do Paulo Martins (PL), o ex-presidente da República Jair Bolsonaro (PL) pode nos próximos dias declarar apoio a Cristina Graeml (PMB).

No primeiro turno, Bolsonaro chegou a gravar um vídeo de apoio junto a Pimentel, mas na semana final de disputa, declarou que Cristina poderia “usar o nome dele” para conseguir votos.

A medida gerou críticas entre aliados de Bolsonaro, como o pastor evangélico Silas Malafaia, que apontou que o ex-presidente foi “covarde e omisso” em apoiar os dois candidatos na disputa.

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