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Maria Victória propõe transformar Guarda Municipal em Polícia e aumentar efetivo PM em Curitiba
A candidata a prefeita de Curitiba, Maria Victória (PP), disse nesta quarta-feira (7) que pretende zerar as filas nas creches na capital paranaense, caso seja eleita no pleito municipal de outubro.
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Para isso, a deputada estadual afirmou que é preciso construir novas creches na cidade e a falta de vagas acaba atrapalhando as mães a conseguirem empregos.
“Para mim educação é prioridade e creche é prioridade, porque isso também significa que há milhares de mães que não podem trabalhar, porque muitas vezes não tem uma rede de apoio para cuidar dessas crianças. Essa é a fase mais importante da criança e é responsabilidade do município”, afirmou.
A candidata falou também sobre o Vale Creche, projeto que pretende implantar em Curitiba, onde creches privadas e conveniadas dão espaço para crianças atendidas pelo município possam se matricular.
“O Vale Creche seria uma oportunidade de creches conveniadas da Prefeitura cederem espaço para suprir essa demanda de forma rápida e eficaz. Essa é nossa proposta para acabar com a fila de espera de vaga na creche, porque eu não quero, em Curitiba, nenhuma criança fora da creche”.
Valorização dos professores
Maria Victória falou também sobre a valorização dos professores das redes municipais. A candidata disse que pretende conversar com o sindicato para entender quais as demandas dos profissionais.
“Os professores são fundamentais, são eles que vão pavimentar e construir essas crianças, os adolescentes, os jovens e os adultos do futuro”.
Conheça Maria Victória
Maria Victória é natural de Maringá, no Noroeste do estado e formada em turismo, na Suíça. Atual deputada estadual, no terceiro mandato, ela tem 32 anos e disputa a prefeitura de Curitiba pela segunda vez. Em 2016, participou da eleição na capital pela primeira vez, quando teve 52 mil votos.
Ela é filha da ex-governadora do estado Cida Borghetti, e do ex-ministro da saúde e atual secretário da indústria, comércio e serviços do Paraná, Ricardo Barros.
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