Implantes Dentários: a idade é barreira para um sorriso completo?

Descubra como os implantes podem transformar vidas em qualquer fase

Publicado em 18 jul 2024, às 09h00. Atualizado em: 11 jul 2024 às 11h24.

Conhecidos por devolver sorrisos, autoestima e qualidade de vida às pessoas, os implantes dentários têm se democratizado e ganhado cada vez mais adeptos no Brasil e no mundo. Com diferentes tamanhos, formatos e até mesmo materiais, os produtos são uma realidade nos consultórios odontológicos e indicados por dentistas em diversas situações. “Qualquer pessoa em boa saúde, com idade suficiente e que tenha sofrido perda de dentes, pelo motivo que for, pode receber implantes. No entanto, é mais comum que idosos busquem esse tipo de procedimento”, explica o dentista e diretor de Novos Produtos e Práticas Clínicas da Neodent, Sérgio Bernardes. 

Um implante funciona como substituição da raiz de um dente perdido, e sobre ele é fixada uma prótese dentária, como forma de devolver estética e função. A técnica e o tipo de implante podem variar, e são selecionados de acordo com as necessidades de cada paciente. Segundo o dentista, as contraindicações, apesar de poucas, existem e geralmente se aplicam a adolescentes cujo desenvolvimento ósseo ainda não está completo e adultos ou idosos com doenças pré-existentes. Sérgio explica que o implante dentário é uma opção quando os ossos da face do paciente estão completamente desenvolvidos, com tamanho e posição definidos, o que geralmente ocorre por volta dos 17 ou 18 anos e pode se estender até os 22. “Quando o desenvolvimento ósseo não está completo, o implante pode interferir no crescimento natural do osso maxilar e não pode ser instalado neste momento. Após esse período, é totalmente possível fazer a colocação”, conclui. 

Avaliação personalizada

Além dos adolescentes, existem também contraindicações para pacientes com dificuldade de cicatrização, sistema imunológico comprometido, pacientes oncológicos, diabetes descontrolada, algumas doenças autoimunes, problemas cardíacos graves e pessoas que fazem uso de algumas medicações específicas, como alendronatos e bisfosfonatos. “Cada situação requer uma avaliação personalizada e minuciosa do dentista. É importante lembrar que a instalação de implantes é uma cirurgia que demanda cuidados, mas que, na grande maioria dos casos em que os exames estão em ordem e a saúde controlada, pode devolver a autoestima e melhorar a qualidade de vida de muitas pessoas”, explica Bernardes. 

Pacientes que enfrentam questões importantes de saúde, como problemas cardíacos, hipertensão e diabetes, demandam atenção redobrada, embora isso não signifique necessariamente um impedimento para a colocação de implantes. “Pessoas com doenças crônicas, como hipertensão e diabetes, também podem colocar implantes, desde que estejam com as condições de saúde sob controle. Além disso, é importante a ciência e o consentimento do médico que acompanha o paciente e a aprovação da família”, complementa o implantodontista Caio Pagotto.

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