Computação cognitiva voltada para a evolução dos negócios
A computação cognitiva é uma disciplina da sinergia de informática que está sendo aplicada de diversas maneiras. De acordo com o site Inforchannel, são diversos serviços oferecidos à quem sabe desenvolver aplicativos e sabe transformar este tipo de serviço em uma mensagem para o público. Das diversas maneiras de empregar esta tecnologia, uma das mais corriqueiras são os chatbot, que é aquela capacidade do computador exercer algumas funções com o processo natural de linguagem.
É possível conversar com o computador que saberá buscar sozinho o que foi solicitado, eliminando ruídos à serviço da interface convencional. “Já estamos vendo comerciais com pessoas conversando com o próprio carro, com elementos da sua casa como a pia da cozinha e já estamos tendo esta explosão dos periféricos que estão ficando inteligentes como smart TV, smart forno, smart geladeira e smart máquina de lavar”, diz Ricardo Slomka, vice-presidente de Tecnologia das operações da Ewave do Brasil e um dos entusiastas desta tecnologia. A ideia é que a pessoa nunca se sinta sozinha na sua própria casa: com algum aparelho você vai conseguir conversar. Isso é fruto da computação cognitiva.
A computação cognitiva faz com que estes equipamentos analisem a voz humana, transformando em texto que, por sua vez, é imerso em um banco de dados infinitos que agregam milhares de informações. Hoje qualquer empresa pode criar o seu avatar, armazenar informações e começar a vender.
Outra maneira muito utilizada engloba tudo o que diz repeito com o reconhecimento de imagem, um dos verticais mais interessantes na visão do vice-presidente de negócios da Ewave.
Outra maneira muito utilizada engloba tudo o que diz repeito com o reconhecimento de imagem, um dos verticais mais interessantes na visão do vice-presidente de negócios da Ewave.
Se o reconhecimento facial em aeroportos já não é novidade, a capacidade de fazer a análise de imagem ultravioleta ou por raios-gama é sim, uma grande inovação. “Em Israel existem drones que sobrevoam pomares e emitem gráficos detalhados de como está a plantação, incluindo o amadurecimento das frutas, seu nível de açúcar fico e se existe alguma praga ou outro problema nas maçãs através de dados científicos armazenados que são cruzados com as imagens que entendem o que está acontecendo em solo”, completa Slomka.