Maringá registra alto índice de infestação de Aedes aegypti; saiba quais bairros estão em pior situação

Publicado em 5 maio 2022, às 10h20.

O segundo Índice de Infestação do Aedes Aegypti de Maringá (LIRA) de 2022 é de 4,8%, considerado risco alto. O levantamento da Prefeitura de Maringá se refere ao período de 4 a 8 de abril.

Os dados foram apresentados nesta quarta-feira (4), no Auditório Hélio Moreira. Desde o início do calendário epidemiológico, em agosto de 2021, foram notificados 510 casos de dengue em Maringá e nenhum óbito. Duas mortes estão em investigação.

De acordo com o percentual do índice por Unidade Básica de Saúde (UBS), a região do Guaiapó-Requião apresentou maior índice de infestação (12,3%), seguido pelo Piatã (12%), Zona 7 (8,6%), Morangueira (8,4%), Olímpico (7,7%), Vila Vardelina (7,4%) e Mandacaru (7,5%). O levantamento aponta que 45,3% dos criadouros de dengue foram encontrados em recipientes plásticos, garrafas e latas.

O levantamento permite o monitoramento da dengue em todos os bairros do município. Os números são fundamentais para organizar estratégias de prevenção e combate. “O índice predial, feito em cada Unidade de Saúde, é relacionado ao número de larvas encontrado nas vistorias”, explica o gerente de Zoonoses do município, Eduardo Alcântara.

Denúncias

Situações de lixo podem ser denunciadas pela Ouvidoria Municipal por meio do aplicativo Ouvidoria 156 Maringá, pelo telefone 156 e ainda pelo site da prefeitura. O denunciante tem a garantia do sigilo, basta indicar essa opção. O aplicativo está disponível para Android ou iOS.

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