A morte da pequena Manoele Carneiro, de 5 anos, após ser atropelada por um idoso em Almirante Tamandaré, na Região Metropolitana de Curitiba, causou grande comoção. A menina era conhecida na Vila Graziela e participava de uma igreja, acompanhada de outros familiares.

Com a notícia da morte da menina, vários amigos e familiares compartilharam mensagens de luto nas redes sociais. Uma amiga, que dividia momentos com Manu em um grupo de dança da igreja, lembrou que a garota era apaixonada por servir ao senhor.
“Ah Manu, como você era doce, linda, esperta, inteligente, amava dançar para Jesus junto comigo, você vai fazer falta minha princesa. As aulas na igreja não serão mais as mesmas sem você. Que Deus te receba de braços abertos. Um dia nos encontraremos na eternidade para dançar o nosso louvor preferido ao lado de Jesus”, publicou a amiga.
A tia da criança também destacou nas redes sociais a fé da família. A parente detalhou o quanto Manu era querida. “Nossa Pequena Manu, que Deus te receba meu amorzinho. A tia te ama muito! E que Deus conforte o coração dos familiares e da mamãe, que é muito querida e mulher de Deus. Força irmã”, escreveu a tia.
Criança morre atropelada em Almirante Tamandaré
O acidente que matou uma criança em Almirante Tamandaré, na Região Metropolitana de Curitiba, aconteceu na tarde desta sexta-feira (13). A pequena Manoela Carneiro estava na calçada, próximo à residência onde morava, acompanhada da avó e do irmão.
Enquanto a menina esperava os dois para seguirem para a escola, um carro desgovernado desceu a rua Suíça, na Vila Graziela, e prensou a garota contra a parede. A avó e o irmão da vítima conseguiram escapar sem ferimentos graves.

Um helicóptero do BPMOA foi acionado e encaminhou Manoela Carneiro para o Hospital do Trabalhador, em Curitiba. Entretanto, devido aos ferimentos graves, a criança teve o óbito confirmado assim que deu entrada na unidade hospitalar.
O idoso que conduzia o veículo foi submetido ao teste do bafômetro, que indicou ingestão de álcool. Entretanto, o índice de 0,14mg/L não configura como crime de trânsito. Mesmo assim, o motorista, de cerca de 70 anos, foi encaminhado para a delegacia.
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