O piloto de motocross de 30 anos, Joel Evans, morreu após um acidente causado durante a corrida da terceira etapa do Campeonato Australiano ProMX de 2025, na categoria MX1. Após a morte do atleta, a noiva de Joel, que está grávida do primeiro filho do casal, se despediu do companheiro nas redes sociais.

Durante a corrida realizada em Adelaide, Austrália, Joel sofreu um grave acidente. Segundo informações do jornal inglês The Sun, o atleta foi socorrido e levado ao hospital, no entanto, não resistiu aos ferimentos graves.
O piloto esperava o nascimento do filho
Joel estava em um relacionamento com a noiva, Michaela Hurt, há 11 anos. O casal esperava o nascimento do primeiro filho, que está previsto para outubro.
Nas redes sociais, a noiva do atleta se despediu do companheiro. Confira:
“Ontem perdemos a pessoa mais incrível dessa terra. A alma mais autêntica, amada e bondosa. Ele amava e dedicou a sua vida a este esporte que lhe trouxe tanta alegria e que praticou até o fim. Estamos tão gratos pelo amor e apoio ao Joel.
Ele é um parceiro, tio, irmão, amigo e filho tão amado, e um ótimo pai para o nosso filho que nasce em outubro. Por favor, compartilhem o nome dele e o legado. Este homem incrível merece ser lembrado por gerações”, disse a noiva nas redes sociais.
Familiares e amigos se despedem do piloto
Além da noiva, a comunidade do motocross também se despediu do atleta e lamentou a perda.
A irmã de Joel, Renae Ferris, publicou uma homenagem nas redes sociais.
“Joel estava vivendo o sonho dele e estava em uma das suas melhores fases. Ele era o melhor irmão que uma menina poderia pedir, e um tio ainda melhor para as minhas filhas. Ride in peace, #81”, publicou.
Quem é o piloto que morreu aos 30 anos?
Joel nasceu em 1994 e conheceu o esporte ainda quando era mais novo. Natural de Queensland, Austrália, participava da categoria MX1 no Campeonato Australiano ProMX de 2025.
Esse não foi o primeiro acidente grave sofrido por Evans. Em 2015, o atleta ficou em coma induzido e passou por diversas cirurgias após apresentar fraturas na coluna cervical.
*Com supervisão de Rodrigo Schievenin
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