Everton Lopes Bussolin foi preso duas semanas após o crime pela PRF em Ponta Grossa (Foto: Divulgação/PRF)

Na época do crime, a mãe do suspeito afirmou que o crime foi cometido pelo filho, que era enteado da vítima, após desentendimentos familiares

Um homem acusado de matar e queimar o corpo do padrasto em Maringá, no norte do Paraná, vai a júri popular nesta quarta-feira (22). Cícero Batista Braz, de 51 anos, foi encontrado morto em 29 de julho de 2017 assassinado dentro do próprio carro.

Defesa afirma falta de provas

O acusado, de 26 anos, foi preso duas semanas após o crime pela Polícia Rodoviária Federal (PRF) em Ponta Grossa, nos Campos Gerais. Ele tinha dois mandados de prisão em aberto, um por ter retirado uma tornozeleira eletrônica e outro pela morte do padrasto. A defesa do réu contou que Everton Lopes Bussolin nega o crime e que há falta de provas embasando a acusação.

Homem encontrado morto dentro de carro

O veículo foi encontrado em chamas em uma rua sem saída do Jardim Paraíso, em Maringá, no norte do Paraná. Os agentes chamaram o Corpo de Bombeiros (CB) para apagar as chamas e encontraram o corpo em seguida. A vítima foi encontrada deitado no assoalho, atrás do banco do passageiro. Antes de ser queimado, ele levou um tiro na cabeça.

Na época do crime, a mãe do suspeito afirmou que o crime foi cometido pelo filho, que era enteado da vítima, após desentendimentos familiares.

*Com informações do repórter Fábio Guillen, da RICTV Maringá