Os advogados do adolescente Caio Lemes, disseram nesta segunda-feira (3) que os guardas municipais assumiram o risco quando apontaram a arma na direção da cabeça do rapaz, que morreu baleado durante uma abordagem na Cidade Industrial de Curitiba (CIC) no dia 25 de março. 

Em entrevista ao Cidade Alerta, o advogado André Romero, afirmou também que era “impossível” a faca estar escondida no boné do adolescente.  

“Não vou dizer que ele quis matá-lo, mas no mínimo ele assumiu o risco. Você não aponta uma arma para a cabeça de alguém”, disse. 

Em depoimento, um dos guardas confessou que a faca foi colocada pelos colegas na cena do crime. 

Guilherme Fortunato

Editor

Jornalista há quase 10 anos, especialista em previsão do tempo, coberturas eleitorais, casos policiais e transmissões esportivas. Aborda pautas de acidentes e crimes de repercussão, além de política.

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