Os advogados do adolescente Caio Lemes, disseram nesta segunda-feira (3) que os guardas municipais assumiram o risco quando apontaram a arma na direção da cabeça do rapaz, que morreu baleado durante uma abordagem na Cidade Industrial de Curitiba (CIC) no dia 25 de março.
Em entrevista ao Cidade Alerta, o advogado André Romero, afirmou também que era “impossível” a faca estar escondida no boné do adolescente.
“Não vou dizer que ele quis matá-lo, mas no mínimo ele assumiu o risco. Você não aponta uma arma para a cabeça de alguém”, disse.
Em depoimento, um dos guardas confessou que a faca foi colocada pelos colegas na cena do crime.