AIFU encontra rave, festa eletrônica em balada e dispersa mais de 1,5 mil pessoas em Curitiba

A Ação Integrada de Fiscalização Urbana (AIFU), coordenada pela Polícia Militar (PM), esteve nas ruas de Curitiba na noite deste sábado (28) e madrugada de domingo (29). Durante a fiscalização, mais de 1,5 mil pessoas foram flagradas em aglomerações.

No Centro de Curitiba, em uma esquina famosa por aglomerações nos finais de semana, a AIFU encontrou mais de 600 pessoas próximo ao cruzamento das ruas Carlos de Carvalho e Alameda Prudente de Morais. No local, que possui bares, muitos jovens estavam sem respeitar o distanciamento e alguns sem máscara de proteção.

• Leia também: Ex-BBB é presa em Curitiba por embriaguez ao volante

Os policiais chegaram com sirenes acionadas e dispersaram o público.

Festas clandestinas

Mas as aglomerações em Curitiba, na noite deste sábado, não ocorreram apenas em locais abertos. Pelo menos duas grandes festas clandestinas foram flagradas.

No bairro São Francisco, na região do Largo da Ordem, uma casa noturna foi flagrada com vários participantes desrespeitando as medidas de segurança. Na divulgação do evento estava que os clientes ficariam sentados. Porém, dentro do local, a pista de dança estava lotada, com aproximadamente 400 pessoas. Os festeiros estavam sem máscara e alguns, inclusive, sem camisa.

O local foi multado pela Secretaria Municipal de Urbanismo (SMU) por atividade de casa noturna e não cumprimento do distanciamento mínimo. O Corpo de Bombeiros também identificou que a saída de emergência estava obstruída, com cadeado.

Nas redes sociais, a casa noturna publicou uma nota neste domingo (29) informando que o local não abrirá hoje.

Infelizmente não abriremos a casa na data de hoje, toda equipe Verdant lamenta muito não poder suprir as expectativas de vocês nesse momento, mas continuaremos encontrando a melhor forma de voltarmos a estar próximos de vocês novamente!

Já no bairro Ganchinho, uma rave foi encontrada na madrugada deste domingo (29). Cerca de 400 pessoas foram dispersadas e os responsáveis foram multados pela SMU e pela Secretaria Municipal de Meio Ambiente, por não possuírem licença ambiental para música.