A investigação da Polícia Federal (PF), que culminou com a prisão de uma facção criminosa que queria sequestrar o senador Sérgio Moro (União-PR), também tinha outras autoridades alvo.
Entre as pessoas que estariam sendo monitoradas pela facção estão o vice-presidente da República, Geraldo Alckmin; o ex-secretário da adminsitração penitenciária, Lourival Gomes; o deputado federal Coronel Telhada (PL-SP); e o diretor de presídios, Roberto Medina.
Conforme calculou a PF, só o monitoramento contra Moro custou R$ 560 mil. Siga o fio de matérias abaixo e veja com o que a facção criminosa gastou esse montante.