A ré do processo que investiga a morte do jogador Daniel, Allana Brittes, utilizou as redes sociais para homenagear o pai neste sábado (14). No dia que Edison Brittes completa 39 anos, a filha aproveitou para escrever palavras de carinho para o detento. Segundo a moça, que agora administra uma loja virtual de roupas, apesar da distância os dois estão juntos “Estamos separados, mas espiritualmente juntos no pensamento e no coração”.
Dos sete réus do processo, apenas Edison Brittes permanece em regime fechado. Por conta das medidas cautelares impostas a Allana e Cristiana Brittes, nenhuma das duas pode realizar visitas a Edison. A última vez que a família esteve junto foi durante a audiência de instrução do processo, em setembro de 2019.
Homenagem a Edison Brittes
Mesmo com o pai preso na Penitenciária Central do Estado (PCE), em Piraquara, na Região Metropolitana de Curitiba, Allana Brittes não deixou a data do aniversário do detento passar em branco. No Instagram, a jovem postou um carrossel com fotos dela com Edison.
Na legenda, Allana não poupou elogios ao pai.
“Feliz aniversário minha luz! Obrigada pelo pai maravilhoso, carinhoso, amoroso e protetor que você é, por sempre ter feito tudo por mim e pela nossa família. Você é minha base, meu alicerce, minha força. Que Deus esteja com você em todos os momentos. Estamos separados, mas espiritualmente juntos no pensamento e no coração. Te amo infinito. ?????”, escreveu
Confira a publicação com as fotos:
Semana movimentada para Allana Brittes
Na última quinta-feira (12)
Allana Brittes esteve no 3° Distrito Policial de Curitiba junto com a mãe, o advogado Claudio Dalledone e a advogada Graciele Queiroz. Ao deixar o local, Allana revelou que a denúncia é contra um jornalista que disparou áudios ofendendo sua imagem.
“Tenho imagens de um grupo, que mostra os jornalistas mandando fotos minhas e me injuriando. Se não bastasse isso, um deles mandou um áudio para um assessor de imprensa dizendo que eu sou vagabunda”, contou Allana.
A jovem ainda completou que não existem motivos para ser chamada de tal maneira, além disso, justifica que o número de seguidores nas redes sociais é fruto de um trabalho, pois atua na área. “Ele não tem o direito de me chamar de vagabunda”, completou.

No processo que investiga a morte do jogador Daniel, Allana foi pronunciada e vai a júri popular por fraude processual, corrupção de menor e coação no curso do processo.