Depois da deflagração da Operação Mônaco, na manhã desta quinta-feira (08), que culminou com a prisão de dois policiais civis da Delegacia do Meio Ambiente, suspeitos de extorquir o dono de posto de combustíveis, uma força tarefa formada por diversas instituições fiscalizou 300 postos de combustíveis no Paraná ao longo do dia.

A força-tarefa era composta pela Polícia Civil do Paraná (PCPR), Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP), Departamento Estadual de Proteção e Defesa do Consumidor (Procon), Instituto de Pesos e Medidas (Ipem) e Instituto de Criminalística.

Dos postos fiscalizados, 181 deles apresentaram algum tipo irregularidade, desde coisas simples como deficiências no atendimento ao consumidor, até irregularidades em combustíveis.

Cada órgão foi responsável por uma parte do trabalho, de acordo com suas atribuições específicas. Isso auxiliou no andamento das diligências nos postos de combustíveis.

As atividades de fiscalização começaram na segunda-feira (5), em todo o Paraná. A iniciativa faz parte de uma ação nacional, realizada em vários estados.

Na manhã desta sexta-feira (09), representantes dos órgãos participantes da força-tarefa deverão apresentar um balanço das fiscalizações à imprensa.