O advogado do policial militar solto por decisão do STJ, João Coneglian, avalia que desde o início a defesa técnica do soldado Ederson Dias manteve a posição, que a detenção do PM não preenchia dos requisitos para prisão preventiva.
Com a liberdade restabelecida pelo habeas corpus, Coneglian adiantou que o próximo passo é contestar as acusações do Ministério Público. “Toda questão de mérito, toda a questão das provas em relação às acusações do MP, isso será questionado, combatido e esclarecido durante a instrução penal”, declarou.
Ele ainda lembrou que a defesa recorreu ao STJ, em Brasília, depois do indeferimento de liberdade provisória em primeira instância e Tribunal de Justiça do Paraná.