Após 12 horas de um assalto a banco no Tatuquara, em Curitiba, integrantes da quadrilha foram presos em um matagal na noite desta segunda-feira (30). De acordo com a polícia, os bandidos aguardavam o resgate de outros comparsas -que acabaram presos.
Criança foi apreendida com integrantes de quadrilha
A prisão aconteceu na Estrada Delegado Bruno de Almeida, que fica há três quilômetros da agência bancária que foi alvo da quadrilha durante a manhã. Policiais do Batalhão de Operações Policiais Especiais localizaram os suspeitos e um novo confronto policial foi iniciado.
Segundo a polícia, os três suspeitos se recusaram a colaborar com a equipe e foram mortos durante uma troca de tiros. Com eles, foram apreendidas três armas e também o dinheiro levado da agência bancária.
Além dos três integrantes da quadrilha mortos, outras cinco pessoas foram presas. Os integrantes estavam em dois veículos e, segundo a polícia, o objetivo era resgatar os comparsas que estavam escondidos no matagal.
“A viatura, fazendo um novo patrulhamento, se deparou com os veículos tentando fazer o resgate dessas pessoas“, afirmou o Capitão Damaceno.
Entre os presos estava uma criança, de cinco anos, que foi apreendida junto da mãe. De acordo com a polícia, dos seis assaltantes que invadiram o banco, quatro estão mortos. Os presos foram encaminhados para o Centro de Operação Policiais Especiais (Cope).
“Eles foram conduzidos por dar apoio aos meliantes”, finalizou Damaceno.

Durante assalto a banco, criminosos fazem ‘escudo humano’
Criminosos assaltaram um banco em Curitiba durante a manhã desta segunda-feira (30). Armados com fuzis, eles invadiram a agência bancária da Caixa Econômica Federal na Rua Odir Gomes da Rocha, do bairro Tatuquara.
Durante a fuga, os criminosos obrigaram funcionários do banco e clientes a formar um ‘escudo humano’ para que eles pudessem deixar a agência.
“A viatura passava pelo local no momento em que os indivíduos haviam acabado de praticar o roubo. Houve confronto com as equipes, um policial foi alvejado no colete, graças à Deus não transfixou o colete, ele está bem”, explicou o tenente-coronel Hudson, subcomandante da Polícia Militar.