Brasil - A família de Jorge Mauro Ruas de Paiva, de 51 anos, contesta a versão de que ele teria discutido com o homem que cometeu o assassinato durante um pagode em Nova Iguaçu, na Baixada Fluminense. Segundo parentes e amigos, Jorge não conhecia o atirador, que seria um policial militar. As informações foram divulgadas pela Rádio Tupi FM nesta segunda-feira (12).

Jorge Mauro Ruas de Paiva e imagens do ataque a tiros
Jorge Mauro Ruas de Paiva tinha 51 anos e atuava como pintor (Foto: Reprodução)

O crime aconteceu na madrugada de sábado (10), em um bar da região, durante um evento com música ao vivo. Imagens de câmeras de segurança mostram o momento em que o autor do crime, com um copo em uma das mãos e uma arma na outra, se aproxima da vítima e atira diversas vezes à queima-roupa, em meio ao público. Jorge morreu no local. Ele trabalhava como pintor.

Clique aqui para assistir ao vídeo que mostra o momento do ataque a tiros.

Testemunhas relataram uma discussão entre vítima e atirador

De acordo com relatos iniciais de testemunhas, uma discussão entre os dois teria começado ainda dentro do bar. No entanto, a família da vítima nega essa versão e diz não saber o que motivou o crime.

O bar estava cheio no momento dos disparos, e o som dos tiros causou pânico entre os frequentadores, que correram para se proteger. O suspeito fugiu em seguida e, até o momento, segue foragido.

A Delegacia de Homicídios da Baixada Fluminense (DHBF) conduz as investigações. Os agentes estão em busca de novas imagens e testemunhas que possam ajudar a identificar oficialmente o autor e esclarecer a motivação do crime.

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