Dois dias depois do assassinato de João Alberto Silveira Freitas, 40 anos, após ser brutalmente espancado por seguranças de um supermercado Carrefour em Porto Alegre (RS), o Grupo Carrefour no Brasil se pronunciou publicamente.

Em espaço pago na televisão, neste sábado (21), lideranças do grupo pediram desculpas pela “tragédia de dimensões incalculáveis” e prometeram ações para combater o racismo estrutural no Brasil.

Noel Prioux, presidente do Grupo Carrefour, disse que o assassinato de João Beto está além de sua compreensão. “Como homem branco e privilegiado que sou”, ressaltou.

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Segundo Prioux, a morte de João Alberto não pode passar em vão. “É por isso que assumimos hoje o compromisso de ajudar a combater o racismo estrutural”.

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