O laudo feito pelo Laboratório Papiloscópico do Instituto de Identificação do Paraná deu negativo para a presença de digitais do jornalista Andrei Gustavo Orsini Francisquini, na arma supostamente encontrada no colo do homem.
Em entrevista ao Balanço Geral Curitiba, Paulo Cristo, advogado de defesa, reforça a tese levantada pela família do jornalista no início da investigação, de que ele não estaria armado e foi morto por um erro policial: “Se fosse dele, estaria ali todas impressões digitais [na arma] e também nos projéteis para municiar a arma.” afirmou Cristo.
O caso
O jornalista morreu na Praça da Espanha, no centro de Curitiba, na madrugada do dia 12 de maio, durante uma abordagem policial. De acordo com a Polícia Militar (PM), Andrei Francisquini foi abordado na Rua Vicente Machado, mas teria obedecido a ordem de parada e fugiu. De acordo com o laudo do Instituto de Criminalística, o jornalista foi atingido por seis tiros.
Veja a entrevista completa:
Paulo Cristo esteve na RICTV Curitiba | Record PR e falou sobre o assunto.