Os laudos da Polícia Civil concluíram nesta quinta-feira (15) que as manchas de sangue encontradas na casa Adair Jose Lago e Franciele Gusso Rigoni e também no tapete encontrado queimado, não eram do sangue do cachorro, contrariando a versão de Adair. Ele está preso como principal suspeito de matar a esposa.
Segundo os investigadores, o sangue que estava na residência e no tapete era humano. Adair alegou em depoimento que havia cortado a unha do cão do casal e que as manchas vinham da pata do animal.
A polícia já sabe também que Franciele tentou se defender antes de ser morta e a causa da morte foi pancada na cabeça.