Na noite desta segunda-feira (10), a polícia realizou uma perícia na casa do suspeito de participar do crime brutal contra a adolescente Vitória Regina, de 17 anos. O imóvel de Maicol Antonio Sales dos Santos pode ter sido usado como cativeiro da adolescente, suspeitam os investigadores.
De acordo com o portal Metrópoles, um líquido especial que aponta a presença de sangue, conhecido como luminol, está sendo usado pela equipe policial na perícia. Ainda não foram divulgadas informações se algum vestígio foi encontrado na casa do suspeito.
No carro de Maicol, o mesmo líquido foi usado e foi identificado a presença de manchas de sangue no porta-malas. Exames de DNA estão sendo realizados para saber se o sangue é de Vitória ou não. O veículo fez o mesmo trajeto, no mesmo horário que a adolescente, no momento em que ela voltava para casa.
Corpo de Vitória Regina foi encontrado decapitado
A princípio, a jovem desapareceu na madrugada do dia 27 de fevereiro quando voltava para casa após o trabalho. O último registro de Vitória com vida foi de imagens de câmeras de segurança, que mostram ela subindo no ônibus. O caso aconteceu em Cajamar, na Grande São Paulo.
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De acordo com uma amiga da adolescente, Vitória mandou mensagem para ela falando que dois meninos estavam lhe dando medo na noite do caso. Ela também teria afirmado que os dois subiram no mesmo ônibus que ela. Entretanto, ela desceu do ônibus e contou que os garotos não a seguiram.
Conforme o delegado responsável pelo caso, Aldo Galiano Júnior, Vitória Regina teria sido machucada severamente antes de ser morta. O corpo da jovem só pode ser reconhecido por conta das tatuagens e piercing da jovem.
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