O procurador-geral de Justiça, Luciano Mattos, escolheu 7 novos promotores para integrar a força-tarefa coordenada por Luciano Lessa, chefe do Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado (Gaeco). A mudança aconteceu há 10 dias, conforme informou a Agência Brasil.
Os familiares, amigos e movimentos sociais vem criticando as mudanças constantes de equipes nesses 5 anos, o que levou há suspeitas de obstrução nas investigações.
A Polícia Federal apontou, em maio de 2019, que foram dados depoimentos falsos para dificultar a solução dos homicídios. Procuradoras abandonaram o caso em julho de 2021, com a afirmação de que houve interferência externa na investigação.