Após uma semana de buscas, o Corpo de Bombeiros localizou, na tarde de sábado (21), o corpo do assistente social Douglas Schoenberger Filho, de 36 anos, na margem do Rio das Pedras, em Guarapuava, na região central do Paraná, perto do local onde o carro do jovem foi abandonado, na BR-277. Douglas estava desaparecido desde o dia 13 de setembro, quando deixou o trabalho mais cedo, em Ponta Grossa, nos Campos Gerais.

Após uma semana de buscas, o Corpo de Bombeiros localizou, na tarde de sábado (21), o corpo do assistente social Douglas Schoenberger Filho, de 36 anos, na margem do Rio das Pedras, em Guarapuava, na região central do Paraná, perto do local onde o carro do jovem foi abandonado. Douglas estava desaparecido desde o dia 13 de setembro, quando deixou o trabalho mais cedo, em Ponta Grossa, nos Campos Gerais do Paraná.
Corpo foi encontrado preso à vegetação da margem do rio (Foto: Corpo de Bombeiros)

No dia seguinte, o carro que ele utilizava para trabalhar como motorista de aplicativo foi localizado em Guarapuava, a cerca de 150 km de distância. Dentro do veículo, que estava com o porta-malas aberto, estavam diversos pertences pessoais de Douglas, como carteira e telefone celular.

De acordo com o Corpo de Bombeiros, o pai de Douglas acompanhava a equipe no momento em que o corpo foi encontrado. Entretanto, devido ao estado de decomposição, não foi possível confirmar a identidade ainda no local. Isso foi feito posteriormente, no Instituto Médico Legal (IML) de Guarapuava, graças a uma tatuagem do jovem.

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Após a confirmação, o corpo foi levado para Ponta Grossa, onde foi sepultado, no cemitério Parque Jardim Paraíso, na manhã desta domingo (22). Douglas deixa uma filha de nove anos de idade.

A Polícia Civil do Paraná (PCPR) investiga o desaparecimento do assistente social Douglas Schoenberger Filho, de 36 anos, que foi visto pela última vez ao deixar o trabalho na última sexta-feira (13), em Ponta Grossa, nos Campos Gerais do Paraná. O carro que ele utilizava para trabalhar como motorista de aplicativo foi localizado em Guarapuava, a cerca de 150 km de distância, no dia seguinte. Dentro do veículo, que estava com o porta-malas aberto, estavam diversos pertences pessoais de Douglas, como carteira e telefone celular
Assistente social pediu para sair mais cedo do trabalho e depois não teve nenhum contato com amigos ou familiares (Foto: Reprodução/Facebook/Douglas Schoen)

Douglas pediu para sair mais cedo do trabalho no dia do desaparecimento

De acordo com informações obtidas pela RICtv, o assistente social saiu do serviço horas mais cedo no dia do desaparecimento, após receber uma ligação que o deixou bastante abalado, como contaram os colegas de trabalho. Em seguida, ele teria deixado o prato seu almoço para trás e pediu para sair antes do horário. Conforme o relato de familiares, Douglas teria terminado um relacionamento amoroso um dia antes de desaparecer.

A princípio, o corpo não tinha marcas de violência e nenhum ferimento que pudesse ter sido provocado por uma queda da ponte, por exemplo. Assim, a causa da morte foi afogamento. No entanto, a Polícia Civil do Paraná (PCPR) segue investigando o caso para averiguar se existe outra pessoa envolvida na morte.

A Polícia Civil do Paraná (PCPR) investiga o desaparecimento do assistente social Douglas Schoenberger Filho, de 36 anos, que foi visto pela última vez ao deixar o trabalho na última sexta-feira (13), em Ponta Grossa, nos Campos Gerais do Paraná. O carro que ele utilizava para trabalhar como motorista de aplicativo foi localizado em Guarapuava, a cerca de 150 km de distância, no dia seguinte. Dentro do veículo, que estava com o porta-malas aberto, estavam diversos pertences pessoais de Douglas, como carteira e telefone celular
Carro de Douglas foi abandonado nas proximidades do rio onde o corpo foi encontrado (Foto: Reprodução/RICtv)

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Luciano Balarotti

Repórter

Formado pela UFPR, Luciano Balarotti tem 25 anos de experiência profissional, grande parte dedicada ao jornalismo esportivo. Mas atua também em áreas como Cultura, Cotidiano, Segurança Pública, Automóveis e Concursos.

Formado pela UFPR, Luciano Balarotti tem 25 anos de experiência profissional, grande parte dedicada ao jornalismo esportivo. Mas atua também em áreas como Cultura, Cotidiano, Segurança Pública, Automóveis e Concursos.