O corpo da brasileira Juliana Marins, que morreu em um acidente na trilha para o Vulcão Rinjani, na Indonésia, será levado do país nesta terça-feira (1º). De acordo com a companhia aérea Emirates, o voo segue para Dubai, onde o caixão será transferido para outra aeronave, que segue para o Rio de Janeiro (RJ).

juliana marins rindo emfrente ao arco-íris
Ela estava há 36 dias na Ásia (Foto: Reprodução/ Instagram @resgatejulianamarins)

O voo com o corpo de Juliana está previsto para chegar no RJ às 15h50 de quarta-feira (2). Por meio de nota, a companhia explica o atraso do translado, que já deveria ter iniciado.

“A companhia aérea priorizou a coordenação com as autoridades relevantes e outras partes envolvidas na Indonésia para facilitar o transporte, no entanto, restrições operacionais tornaram inviáveis os preparativos anteriores. A família foi informada sobre a confirmação das providências logísticas. A Emirates estende suas mais profundas condolências à família durante este momento difícil”, informou por meio de nota.

No domingo, a família da turista criticou a Emirates por não confirmar o voo que traria a brasileira de Bali. Segundo os familiares, o retorno do corpo estava confirmado, mas “do nada o bagageiro ficou lotado”, informou o perfil Resgate Juliana Marins através das redes sociais, mantido por pessoas próximas a ela.

O acidente de Juliana Marins em vulcão da Indonésia

Juliana caiu no vulcão Rinjani na manhã do dia 21 de junho, quando fazia uma trilha. A brasileira esperou resgate por alguns dias, mas quando a equipe de resgate finalmente conseguiu chegar ao local onde ela estava, constatou que a brasileira havia morrido.

A trilha no Rinjani fazia parte de uma aventura da jovem pela Ásia. Antes de chegar na Indonésia, Juliana Marins que já estava há 36 dias no continente, passou pelas Filipinas, Vietnã e Tailândia.

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Jessica de Holanda

Repórter

Jornalista formada pela Universidade Federal do Paraná (UFPR) com passagem pelos veículos BandNews, JB Litoral, Massa FM e Fast Company. Especialista em matérias de hard news nas editorias de Segurança, como crimes e acidentes, além de Cotidiano e Serviço.

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