Ponta Grossa - Após a confirmação da família de que o corpo encontrado dentro do Rio Tibagi é de Arthur da Rosa Carneiro, criança que estava desaparecida em Tibagi, nos Campos Gerais do Paraná, a Polícia Civil do Paraná (PCPR) afirmou que não encontrou marcas de violência no pequeno.
Conforme as informações apuradas pela Ric RECORD, os pais da criança que estava desaparecida estiveram na Polícia Científica na manhã desta quarta-feira (15), para coleta de material genético que ajude a identificar oficialmente que o corpo é de Arthur.
Do mesmo modo, os peritos afirmaram ainda que não foram encontradas marcas de violência visíveis, que podem descartar algumas teorias sobre o que teria acontecido com a criança desaparecida.
Criança desaparecida em Tibagi: avô reconheceu que corpo encontrado em rio é Arthur
O avô de Arthur Carneiro confirmou nesta terça-feira (14) que o corpo encontrado por um pescador no Rio Tibagi era do neto. O homem que encontrou o corpo afirmou que estava rezando quando ouviu um barulho. Diante disso, ele acionou o Corpo de Bombeiros e apontou o local do corpo.
O corpo do pequeno Arthur da Rosa Carneiro foi encaminhado para o Instituto Médico Legal (IML) de Ponta Grossa. Por conta do avançado estágio de decomposição, o menino não deve ter um velório e o sepultamento deve acontecer assim que o corpo for liberado pelo IML.
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Conforme a Agência Estadual de Notícias, a Polícia Civil do Paraná (PCPR) e a Polícia Científica do Paraná (PCIPR) irão iniciar os trabalhos de identificação e apuração das circunstâncias do desaparecimento. O Serviço de Investigação de Crianças Desaparecidas (Sicride), da PCPR, auxilia na investigação.
O local permanece isolado para os procedimentos técnicos necessários. Até o momento, 15 pessoas foram ouvidas.
O corpo foi encontrado na margem de um trecho do rio que fica a aproximadamente 80 metros do ponto onde havia sido localizada uma mamadeira da criança. Nesta semana chegou a ser emitido um Amber Alert – sistema de alerta em redes sociais com a imagem do menino. O sistema implementado no Paraná auxilia na divulgação de informações sobre crianças desaparecidas.
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Editor
Jornalista há quase 10 anos, especialista em previsão do tempo, coberturas eleitorais, casos policiais e transmissões esportivas. Aborda pautas de acidentes e crimes de repercussão, além de política.
