A venda de passaporte falso de vacinação para pessoas que se recusaram a tomar a vacina contra a Covid-19 é investigada pela Polícia Civil do Rio de Janeiro, segundo a matéria publicada pelo portal O GLOBO. Os criminosos pedem R$ 500 em criptomoedas, com pagamento antecipado, para produzirem comprovante da imunização falsificado.
Com a implementação da obrigatoriedade do passaporte de vacinação em algumas cidades, pessoas que não tomaram a vacina estão vendo a necessidade dessa comprovação de imunização. A venda desse passaporte somente seria possível por bitcoins, pois desta maneira dificultaria a identificação de quem seria o responsável que está por trás deste esquema criminoso.
A entrega do passaporte falso seria em formato de arquivo em PDF, desse modo imitaria o documento emitido por meio do aplicativo ConectSUS, do Governo Federal. Nesse aplicativo há todas as informações pessoais que o comprador envia para os criminosos.
Não é possível burlar os códigos de autenticação gerados pelo Ministério da Saúde na plataforma, deste modo só seria possível usar este documento falsificado em locais onde o QR Code ou os códigos não são checados.