O delegado Silvan Pereira, acusado de tortura no caso da menina Tayná Adriane da Silva, morta no último mês de junho, em Colombo, deixou a sede do Cope (Centro de Operações Policiais Especiais), em Curitiba, no início da noite de segunda-feira (28).

Silvan vestia uma camiseta onde estava escrita a palavra “justiça”. Ele conseguiu a liberdade após pagamento de fiança no valor de R$ 10 mil e foi direto para casa, onde deve aguardar o desenrolar do caso.

O delegado deve continuar afastado de suas funções na polícia e não pode se afastar de Curitiba por mais de dez dias consecutivos.