Com a suspeita de que o corpo encontrado em uma mala abandonada em Campo Largo seja de uma criança, o delegado Ademair Braga já verificou se há algum desaparecimento na região, mas não encontrou nenhum registro.
Segundo Braga, a não constatação de um desaparecimento pode significar diferentes cenários. Uma das possibilidades investigadas é de que a pessoa responsável pela morte da vítima seja alguém que era próximo no convívio.
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“Não tem registro do desaparecimento de criança na região no período, o que nos leva a crer, antecipando os próximos passos das investigações, de que se trata de uma pessoa próxima da vítima, que teria a guarda ou poder da vítima, que acabou executando este ato”, disse. Nesta lógica, este seria o motivo pela criança “não ser reclamada”.
Editora-chefe
Daniela Borsuk é editora-chefe do portal RIC.com.br. Formada pela PUC-PR, tem pós-graduação em Jornalismo Digital e cursos voltados à gestão e liderança. Trabalha com jornalismo hard news desde 2016. Atualmente se dedica a matérias das editorias de Segurança, Política, Cultura, Serviços e cobertura de casos de repercussão.
