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A empresa, TNG, de Maringá, ganhou a licitação para fazer a distribuição de carnes para 44 escolas da cidade, atendendo, então, em torno de 11 mil alunos.

Uma van que fazia a distribuição de carne adulterada foi apreendida pela Polícia Civil de Cambé. A situação envolve falsificação do selo de qualidade.

As carnes adulteradas eram distribuídas em escolas da região

A empresa TNG, de Maringá, ganhou a licitação para fazer a distribuição de carnes para 44 escolas da cidade, atendendo, então, em torno de 11 mil alunos.

No entanto, de acordo com os policiais, a carne, de um tempo para cá, apareceu com má qualidade. Desconfiados, os funcionários das escolas chamaram a Vigilância Sanitária. Automaticamente, a Prefeitura de Cambé apresentou denúncias junto a delegacia.

Distribuidora usava selos falsos

A investigação foi feita e, na sequência, descobriu-se que a empresa de nome Duney Alimentos, fazia a falsificação dos selos, que usava, inclusive, o selo de um frigorífico do estado de São Paulo.

O frigorífico de São Paulo foi contatado por telefone e assegurou que estava sendo utilizado de forma irregular neste caso.

O dono da empresa Duney Alimentos foi preso e encaminhado para a delegacia de Maringá, mas, liberado logo na sequência, já que, segundo o Delegado de plantão, não havia provas científicas confirmando a alteração do selo ou não.

 

Veja as imagens da apreensão feita pela Polícia Civil do Paraná:

 

Em nota a empresa Duney Alimentos rebate as acusações

A empresa foi denunciada por utilizar etiquetas do frigorífico, e não as etiquetas da própria distribuidora. Contudo, a divulgação feita a pouco com relação a carne estragada não é verídica, e o veterinário responsável, Daniel Takayama, assegura a qualidade e prazo de validade correto da carne.