Curitiba - O estudante de biomedicina, de 21 anos, que usou um diploma falso para realizar procedimentos estéticos, foi indiciado por homicídio qualificado, cuja pena prevista varia de 12 a 30 anos de prisão. As investigações começaram após a morte de uma paciente de 66 anos, em Curitiba. Segundo a Polícia Civil, o jovem se apresentava como biomédico, mesmo sem autorização legal para exercer a profissão.

Entenda o caso:
A vítima, identificada como Silvana de Bruno, pagou R$ 15 mil ao estudante em junho, meses antes do procedimento, realizado em setembro. Após a intervenção estética, ela apresentou necrose e evoluiu para sepse.
De acordo com as investigações, Silvana foi submetida a diversos procedimentos estéticos, como plasma facial, lipo de papada e lipoenxertia nos seios. No dia 2 de outubro, ela morreu em decorrência de choque séptico e infecção de pele e partes moles.
A Polícia Civil informou ainda que o jovem utilizou um diploma falso para frequentar um coworking, espaço compartilhado com consultórios e salas utilizados para procedimentos estéticos.
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