Familiares e amigos do estudante Caio José Ferreira de Souza Lemes, de 17 anos, morto no domingo (26) após levar um tiro na cabeça em abordagem da Guarda Municipal (GM) de Curitiba, realizaram um protesto na manhã desta terça-feira (28), no bairro Campo Comprido, em Curitiba.
A família contesta a versão dos guardas municipais, que afirmam que Caio estava armado com uma faca e teria reagido. A GM teria ido ao local para averiguar uma denúncia de um arrombamento.
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“Meu irmão não era um bandido e ele morreu como um bandido. Ele morreu injustamente e o que a minha família está sofrendo eu não desejo para ninguém. Meu irmão não batia em ninguém nem com uma flor, quem dirá sair com uma arma por aí, sendo que aqui era o lugar que ele mais gostava”, afirma Ana Ferreira Souza, irmã de Caio.
Repórter
Formado pela UFPR, Luciano Balarotti tem 25 anos de experiência profissional, grande parte dedicada ao jornalismo esportivo. Mas atua também em áreas como Cultura, Cotidiano, Segurança Pública, Automóveis e Concursos.
