A granada ativa que mobilizou forças de segurança em Sarandi, noroeste do Paraná, foi um presente à família, informou o delegado Adriano Garcia.
O rapaz que trouxe o explosivo na bolsa de Araçatuba (SP) até Sarandi prestou depoimento e disse que o artefato foi dado de presente aos avós há 10 anos.
A investigação deve continuar para apurar como um explosivo militar chegou até a família. Segundo o delegado, os pais e o rapaz devem responder criminalmente pelo manuseio do explosivo, conforme consta no estatuto do desarmamento no Brasil.
O explosivo foi trazido pelo homem em um ônibus de linha. O Esquadrão Antibombas foi acionado e constatou que a granada estava ativa e que o risco de letalidade era de um raio de até 5 metros.