As quatro pessoas que foram esfaqueadas na noite de domingo (2) em frente ao local onde acontecia o Curitiba Rock Carnival não correm risco de morte e passam bem na tarde desta terça-feira (4). A briga teve início, por volta das 20h, na Rua Barão do Rio Branco e só terminou na Praça Eufrásio Correia.

Um dos envolvidos na briga, Gilson José Pinto, de 48 anos, diz que apenas acompanhava a filha e não faz parte do grupo dos skinheads. Ele passa bem e já foi liberado do Hospital.

A versão do suspeito de esfaquear as vítimas, Adriano Souza Martins, de 27 anos, e que foi preso em flagrante é outra. Ele diz que estava defendendo um amigo punk por conta de uma agressão feita por outro grupo de skinheads.

As investigações iniciais da polícia davam conta de que um punk estaria sendo agredido por quatro skinheads. Porém, as investigações continuam e todos os envolvidos serão ouvidos.

Os três feridos, Diego José Batista, de 27 anos, Gabriel Silva Oliveira, 26, João Carlos Tocherski, 21 ,foram encaminhados ao Hospital do Trabalhador e Cajuru. Diego, que estava em estado grave, é o único que permanece internado, mas não corre risco de morte.

Os shows desta segunda-feira (3) foram mantidos e seguiram sem maiores problemas. Houve reforço policial.