O presidente da Central de Abastecimento de Curitiba (Ceasa), Eder Eduardo falou nesta sexta-feira (7), sobre as medidas a serem tomadas após o incêndio na Ceasa. Alguns boxes da unidades pegaram fogo na noite de quinta-feira (6), em Curitiba.

Após reunião com o Secretário, o presidente conversou com a repórter Bárbara Hammes. Ele afirmou que o Estado se comprometeu a contribuir e já está estudando novas linhas de financiamento para esses comerciantes.
“Logo vamos oferecer a esses comerciantes que tiveram danos nas suas propriedades linhas de financiamento para investimento, para o próprio capital de giro, com algum juro interessante.”
Segundo o Eder Eduardo, a contratação passará pelo rito normal de contratação de banco. Os atingidos terão um tratamento especial, mas as normais gerais e legais não serão diferentes do comum.
O presidente ainda ressaltou que o Estado se comprometeu a arcar com os custos da construção do espaço que ficou destruído
Ceasa está reconstruída até o final do ano
Um perito já está contratado para avaliar os danos e as necessidades de destruição e construção no local. As autoridades esperam que tudo volte a normalidade até o final do ano. Além disso, o presidente ressaltou que o trabalho dos comerciantes continuam.
“A gente acredita que em seis meses a nossa rotina voltou ao normal. Os empresários que foram prejudicados pelo incêndio já foram realocados dentro da própria Ceasa. Eles estão trabalhando, não é numa rotina normal, eles tiveram que se adaptar por óbvio. Mas já estão trabalhando e fazendo de novo a roda da economia girar, que isso que é importante.”
Além disso, também destacou que não haverá desabastecimento ou aumento de preços. “Os produtos estão lá para serem comprados.”
“A gente espera que consiga agilizar esses processos. A gente deve respeitar a burocracia e a legalidade do processo, mas com celeridade, essa é a determinação do governador. O governador Ratinho foi muito claro, ele disse: ‘a gente precisa ser rápido, ser ágil, construções novas, modernas, tecnológicas para que a gente consiga dar rapidez na execução da obra.'”, finalizou o presidente da Ceasa.
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