O suspeito contou detalhes de como matou a jovem Maiara Cristina Alves, de 25 anos, em maio deste ano; ele espancou brutalmente e asfixiou a vítima
A Polícia Civil apresentou na tarde desta terça-feira (16) um homem de 50 anos suspeito pelo homicídio de Maiara Cristina Alves, de 25 anos, encontrada morta na rua Tereza de Freitas Tavares, no bairro Tatuquara, em Curitiba, no dia 13 de maio deste ano. Após confessar o crime, ele foi embora pela porta da frente da delegacia porque não há um mandado de prisão expedido contra ele.
O segurança Arildo Rodrigues, casado, assumiu o ato e contou detalhes de como cometeu o crime. Segundo ele, na noite em que tudo aconteceu, ao dois – a vítima e o assassino – beberam muito em uma festa. Já na madrugada, ambos saíram de lá para uma rua sem movimento para namorar, mas algo saiu errado. “Ela quis tirar sarro da minha cara, caçoar da minha cara, entende. Ela quis reagir para cima de mim e eu reagi para cima dela. Morreu eu acho, de eu socar ela. Ela chegou a desmaiar sei lá”, disse à equipe da RICTV Curitiba | Record PR.
Imagens mostram o abandono do corpo
Imagens de uma câmera de segurança nas proximidades da estrada rural flagraram o momento em que o criminoso para o carro, abre o porta malas e joga o corpo da vítima em um matagal às margens da estrada. Foi através delas que os investigadores chegaram até Arildo.
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“Ela estava nua, suas vestes ao lado e com sinais, prováveis, de abuso sexual. Ela foi agredida na região no crânio, ela foi mordida em seus seios, ambos os seios”, afirmou o delegado Alexandre Bonzatto, da Divisão de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP). Familiares que reconheceram o corpo no Instituto Médico Legal (IML) ficaram chocados com o estado de Maiara. “Ela estava horrível, a gente só olho por cima e já parou porque judiaram muito dela. Era uma pessoa que estava com muito ódio dela. Quase arrancaram os seios dela, estava horrível. A boca toda inchada, nariz sangrando, olho roxo”, lembrou uma parente. O Laudo da perícia, comprovou que a vítima foi durante agredida e morreu por asfixia.
Arildo será indiciado pelo homicídio de Maiara. Como a polícia descobriu na tarde desta terça o paradeiro dele e não há um mandado de prisão expedido contra ele, o réu confesso saiu pela porta da frente da delegacia.
Assista à reportagem completa:
Lúcio André, repórter da RICTV Curitiba, conta todos os detalhes.
