O homem que foi queimado por um frentista, no último sábado (18), em Curitiba, só pensa em retomar a vida normal. Internado no Hospital Evangélico, Caio Murilo já faz planos para quando receber alta.
Em conversa com a produtora Nathália Brum, da RICtv, ele afirmou ainda estar inseguro para voltar ao trabalho por estar sem sensibilidade na mão esquerda.
Pai de um menino de 5 anos chamado Yuri, Caio vive a expectativa da família aumentar, já que a esposa está grávida de 10 semanas.
É na família que ele se apoia para encarar o tratamento, enquanto tenta entender os motivos da agressão sofrida após reclamar que a chave do carro estava quebrada.
“Eu mal tinha dinheiro pra abastecer e não podia pagar por uma chave nova, por isso cobrei o frentista. Mas eu não me exaltei em momento algum”, disse.