A quadrilha de estelionatários teria comprado forros de PVC com cheques roubados em Curitiba. (Foto: Ilustrativa/Flickr/Tina Franklin)

Os três são suspeitos de fazer parte de uma quadrilha de estelionatários de Curitiba que utilizava cheques roubados para aplicar os golpes

Três homens suspeitos de fazer parte de uma quadrilha de estelionatários foram presos na noite desta terça-feira (14), pela Delegacia de Estelionato (DE), em Curitiba.  Júlio César de Lima, de 40 anos, Rodrigo de Moura Estefane, de 40 anos,  e Jackson José Arcie Barros, de 28 anos, teriam adquirido forros de PVC com cheques roubados do malote de uma confecção paranaense.

Como agia a suposta quadrilha de estelionatários em Curitiba

Segundo as investigações, um dos indivíduos teria feito contato com a vítima, na quinta feira (9), se passado por um supermercadista e demonstrando interesse na compra dos forros de PVC. Ele teria perguntado também se poderia adquirir a mercadoria utilizando cheques de clientes do seu supermercado.

“A vítima acabou acreditando no golpista e entregando a mercadoria para Lima, que acompanhou a entrega da mesma na chácara de propriedade de Estefane. Ocorre que, o cheque utilizado nessa primeira compra não compensou por ter sido sustado pelo titular da conta. Diante disso, a vítima desconfiou da situação e acionou a polícia quando foi procurado novamente pelo golpista”, explica o delegado-titular da Delegacia e Estelionato, Leonardo Carneiro.

A partir disso, os policiais passaram a acompanhar a entrega da mercadoria e conseguiram efetuar a prisão de Lima e Estefane.

Barros, que estava conduzindo um veículo HB20 no momento da entrega da mercadoria conseguiu evadir-se do local e fugir da ação policial em um primeiro momento. Após o interrogatório dos dois suspeitos, a equipe da polícia realizou buscas pela região, encontrou o HB20 e prendeu Barros em flagrante.

Todos foram autuados por tentativa de estelionato e associação criminosa. As investigações seguem no sentido de identificar outras vítimas do trio criminoso. Todos têm passagem pelo delito de estelionato e permanecem à disposição da Justiça.

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