Curitiba - O jovem Henrique Werner de Mattos é considerado foragido da Justiça por atropelar e matar o taxista Alcir Rosa de Oliveira, de 65 anos, em Curitiba. O crime ocorreu no dia 9 de novembro.

Um jovem está foragido por atropelar e matar um taxista em Curitiba. À esquerda, vemos Henrique Werner Mattos, um homem branco de cabelo preto, vestindo uma camiseta preta. À direita, vemos momento em que ele atropela o taxista Alcir Rosa de Oliveira.
O taxista havia saído para trabalhar no dia da aplicação do Enem. (Foto: Divulgação / Polícia Civil – Reprodução / Ric RECORD)

A confusão começou após Henrique colidir com o carro de Alcir, que desceu para verificar os danos. Segundo a Polícia Civil do Paraná (PCPR), o jovem teria atropelado deliberadamante a vítima e fugido do local logo em seguida.

Segundo informações da Ric RECORD, agentes foram até a residência do suspeito nesta quarta-feira (26), mas ele não foi encontrado. A família também se negou a informar a sua localização. 

O delegado Edgar Santana explicou à Banda B que Henrique não tem ido à sua residência há algum tempo, sendo enquadrado oficialmente como foragido. Ele também relatou que o jovem já foi interrogado anteriormente, alegando ter fugido por “nervosismo”.

“Ele já foi interrogado. Segundo ele, ficou nervoso no momento em que o taxista saiu do veículo e fugiu por nervosismo. Mas houve dolo direto, porque ele tinha vontade de ter aquela conduta. A pena pode chegar até 30 anos de prisão”, afirmou Santana.

Jovem foragido após atropelar e matar taxista: câmera de segurança mostrou momento do crime

Uma câmera de segurança do local flagrou o momento em que os carros de Henrique e Alcir colidem. Em seguida, o taxista sai do veículo, que estava estacionado, e fica em frente ao carro do suspeito. Henrique acelera e passa por cima do idoso.

Jovem alegou à polícia que “fugiu por nervosismo”. (Vídeo: Reprodução/Câmera de Segurança)

A PCPR solicita informações que possam levar ao paradeiro de Henrique Werner de Mattos. As denúncias podem ser feitas de forma anônima e com garantia de sigilo pelos números 197 (Polícia Civil do Paraná), 181 (Disque-Denúncia) e (41) 3261-6630 (WhatsApp da equipe de investigação).

*Com supervisão de Jorge de Sousa

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Caio Stelmatchuk

Estagiário de jornalismo

Caio Stelmatchuk é estudante de jornalismo na PUCPR, dedica-se a pautas de Cotidiano, Segurança e Economia.

Caio Stelmatchuk é estudante de jornalismo na PUCPR, dedica-se a pautas de Cotidiano, Segurança e Economia.