Exames não indicaram violência sexual; polícia aguarda outros resultados
*Do R7
O laudo de necrópsia da jovem, de 22 anos, que foi morta depois de dar carona a um desconhecido aponta que ela foi asfixiada e estrangulada com uma corda. Segundo o delegado responsável pelo caso, esse primeiro laudo não confirma a violência sexual. Exames de DNA de Kelly Cristina Cadamuro foram encaminhados para Belo Horizonte. O resultado deve sair em até três meses.
O crime aconteceu no dia primeiro deste mês, quando ela e um homem que conheceu por meio de um grupo de caronas em um aplicativo saíram de São José do Rio Preto, no interior de São Paulo. Eles seguiam para a cidade de Itagagipe, na região do Triângulo Mineiro.
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O corpo de Kelly foi encontrado na sexta-feira (2), seminu, com a cabeça mergulhada em um córrego, próximo à cidade de Frutal, também no Triângulo Mineiro.
O suspeito de cometer o crime, Jonathan Pereira do Prado, foi preso e confessou ter entrado no grupo de caronas com a intenção de roubar a jovem. Outros dois homens também foram presos. Luís Cunha, que teria ajudado matar Kelly e Daniel Teodoro da Silva, que teria comprado comprou objetos roubados dela.
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