A turista brasileira Juliana Marins, que teve sua morte confirmada nesta terça-feira (24), caiu em um vulcão da Indonésia durante um mochilão pelo mundo. De acordo com uma publicação, a jovem publicitária de 26 anos teria saído do Brasil em 21 de fevereiro e iniciado sua aventura.

Juliana Marins
“Nunca me senti tão viva”, disse Juliana Marins durante o mochilão (Foto: Reprodução/Redes Sociais)

A princípio, o plano de Juliana era viver “devagar” e “sem muitos planos”. Ela teria iniciado a viagem sozinha e afirma que conheceu diversas pessoas que a ajudaram e foram sua companhia durante o mochilão.

“Há 36 dias saí do Brasil sozinha para viver esse mochilão. Tô vivendo devagar e sem muitos planos. Improvisando e deixando a vida acontecer”, escreveu.

Conforme os registros publicados por Juliana Marins, sua aventura começou nas Filipinas, onde passou mais de um mês. Lá, ela compartilhou fotos de praias, festas e com pessoas que conheceu no país.

Em seguida, Juliana teria passado pela Tailândia, Vietnã, Egito e Indonésia. Em uma publicação, a jovem contou que, enquanto ainda estava no Vietnã, passou por um dos momentos mais difíceis da aventura sozinha. Entretanto, ela também afirmou que ‘nunca se sentiu tão viva’.

“Fazer uma viagem longa sozinha significa que o sentir vai sempre ser mais intenso e imprevisível do que a gente tá acostumado. E tá tudo bem. Nunca me senti tão viva”, publicou.

Juliana Marins foi encontrada morta após 80 horas presa no vulcão

A família da brasileira Juliana Marins confirmou a morte da jovem turista nesta terça-feira (24). Após ficar 80 horas presa no vulcão na Indonésia, o Instagram oficial sobre o resgate relatou o falecimento.

juliana marins
Juliana Marins foi encontrada sem vida após 80 dias presa no vulcão (Foto: Reprodução/Redes Sociais)

“Hoje, a equipe de resgate conseguiu chegar até o local onde Juliana Marins estava”, publicou. “Com imensa tristeza, informamos que ela não resistiu.”

A princípio, Juliana fazia uma trilha com uma agência especializada local. Ela teria deslizado cerca de 300 metros após uma queda em uma região considerada de difícil acesso.

De Niterói, no Rio de Janeiro, a brasileira fazia um “mochilão” pela Ásia. Parte das suas experiências eram compartilhadas no Instagram, com registro de passagens por países de diversos continentes, como Espanha, Holanda, Vietnã, Alemanha, Uruguai e Egito.

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Mariana Gomes

Repórter

Formada em Jornalismo pela PUCPR, especialista na área de Esportes, Cultura e Segurança, além de assuntos virais da internet e trends das redes sociais.

Formada em Jornalismo pela PUCPR, especialista na área de Esportes, Cultura e Segurança, além de assuntos virais da internet e trends das redes sociais.