A Justiça do Paraná negou o pedido de habeas corpus do médico ginecologista e obstetra suspeito de abusar sexualmente de pacientes em Maringá, noroeste do Paraná.

Felipe Sá continua preso e deve permanecer detido temporariamente até o final do processo. A Justiça entendeu que é necessário manter o ginecologista preso para que as investigações continuem.

De acordo com a Polícia Civil, 41 mulheres já procuraram a delegacia para denunciar o médico. Conforme apurou o repórter Ygor Kramer/RICtv Maringá, 34 já prestaram depoimento. O médico deve ser ouvido pelo delegado responsável ao final das oitivas das mulheres.

O ginecologista está preso desde o dia 15 de junho, quando foi detido na clínica onde atuava.